Episódio 4 - Adaptados à Cidade

 Agora não estando mais livres da influência do novo mundo, Bob e Voyar estão agora precisando trabalhar para poder se sustentar até poderem ir ainda mais longe, e eles acabam se encontrando em um concurso de acesso a somente uma vaga para que eles possam trabalhar, e então, eles apostam com o concurso, de que quem perder a vaga no concurso vai ter de pagar serviços ao que ganhar, algo que pode parecer humilhante para o povo da cidade, mas que para caipiras como o Pridestar e o Premiere parecia até uma honra.
 Apesar de tanto esforço, com corridas de obstáculos, subidas em barras e também provas matemáticas que eles nunca pararam para pensar que teria, e por isso, nenhum dos dois conseguiu passar daquele concurso, agora vistos como burros ou quem nunca viu um número na vida, e depois daquele fracasso humilhante, ambos foram pedir ajuda às 5 meninas, que ficam completamente surpresas com a situação.
Antônia: Como assim vocês não sabem o que é matemática?
Bob: Que ícones eram aqueles que estavam nos papéis?
Dora: Eram os números!
Voyar: Vocês usam "números" diferentes dos nossos?
Dora: Como vocês contavam na terra natal de vocês?
Bob: Bem, não sei se era bem contar, mas a gente sempre anotava usando quantidades de objetos, antes a gente tinha que desenhar cada unidade, tipo bois, cabras, galinhas... mas com o passar do tempo usamos mais pontos para marcar de forma geral.
Antônia: Espera... Deixa eu ver se eu entendi. Vocês, além de terem uma cultura diferente da nossa, e nunca terem visto nada do mundo exterior... vocês também não usam o mesmo sistema de números que a gente?
Voyar: É?
Dora: Como vocês falam a mesma língua que a gente?
Voyar: Ah, a gente falando uma mesma língua já dá um trabalho do cão pro narrador escrever aqui, então imagina cada nação ter uma língua dife-
Antônia: Não chama o autor, você vai dar ideia pra ele!?
Bob: Se tem um autor vigiando a gente, e ele tem poder sobre nós, ele já teria feito isso faz tempo.
Voyar: Peraí, isso já tava programado?... O livre-arbítrio existe?
Linda (em libras): Do que vocês estão falando?
Antônia (em libras): L, como você tá ouvindo a gente se você é surda?
Linda (em libras): Eu tô conseguindo ler as falas do roteiro...
Antônia: Ai não, gente, QUEBRAMOS A REALIDADE!!!
[Tivemos uns problemas técnicos, já voltamos]

 E então as meninas ensinam aos meninos sobre o sistema indo-arábico decimal atual e como utilizá-los em ordem certa, como somar, dividir, multiplicar ou reduzir os números, e após os estudos eles ficam com caderninhos próprios, só pra eles. 

 Depois disso, eles vão se esforçar para procurar mais cursos e trabalhos, porque senão eles não irão avançar o bastante para se sustentarem na cidade, e assim eles terão de voltar pra casa, algo que irá dar muito errado, mas enquanto isso, eles vão voltar a trabalhar e assim eles mostrarão seu valor à cidade.

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Episódio 3 - O reencontro

 Enquanto isso, em Heliosul, Freya parecia não estar bem, já que ela está em uma prisão no Sul da Heliosul, um país completamente rígido e autoritário, mas quando os guardas menos esperam, Freya consegue chamar atenção de um dos guardas, roupa dos chaves e chama vários outros criminosos contra os soldados que estavam lá, e conseguindo fugir da prisão, ela se esconde junto com vários outros daqueles ladrões que acabaram fugindo da prisão, e ela começa a conversar com eles.
Freya: O que acabou de acontecer?
Ladrão 1: Como assim?
Freya: Tipo, o que levou a gente a ter que fugir da prisão e provavelmente da polícia?
Ladrão 1: Isso eu não sei responder, mas agora você tá sob minha proteção.
Freya: Certo, mas eu ainda quero distância.
Ladrão 1: ... Certo.
 Ela e um grupo de 21 ladrões acaba cruzando vários quarteirões das cidades Heliosulianas, mas adianta nada, até que eles resolvem enfrentar alguns desses policiais, algo que não adianta, porque mesmo derrotando um desses policiais que estão os perseguindo, ainda havia vários, e três dos ladrões acabaram morrendo miseravelmente, e esses ladrões acabam resolvendo arriscar sua própria vida para salvar pelo menos uma metade de seu grupo, e Freya, covardemente, foge distante de ambos os grupos, e mesmo com uma tecnologia tão implacável contra o crime, ela só conseguia escapar devido à sua esperteza, experiência anterior com esconderijos e fugas e também o seu tamanho, que apesar dela ser uma adolescente completa, parecia uma criança.
Freya: Bandidos são meros bandidos, não é? Eu não posso me misturar com eles, senão, eu me ferro no lugar deles em vão.
 O prefeito daquela cidade, no entanto, consegue detectar ela com mensagens dos policiais robóticos, e em vez de capturá-la para prendê-la de novo, ele agora quer que busquem ela a fim de entender melhor as suas intenções, e ouvir de novo o que ela quer nesse país. E então, ela é pega de surpresa, segurada pelos robôs e carregada até o prefeito, que começa a conversar com ela.
Freya: O que... O que está acontecendo?
Prefeito: Eu me enganei sobre o que você tinha acabado de fazer lá na praia, me sinto burro por isso...
Freya: Se quiser alguma retalhação... É melhor me ajudar, porque eu tô realmente perdida nessa cidade.
Prefeito: Bem, de onde você veio?
Freya: Eu vim de uma ilha bem isolada, mas eu e dois amigos meus saímos de lá, agora eu tô precisando ir atrás deles.
Prefeito: Bem, vou pensar melhor no seu caso.

 Enquanto isso, Voyar ainda está tentando ajudar a livrar seus dois amigos de uma prisão injustiça, até que Jennifer dá a ideia de chamar um advogado, assim, chega então um homem de Marte chamado Larorodd Saiver, vindo de uma colônia marciana construída há mais de 2 séculos atrás, de corpo fino e alto, cabeça mais alongada, olhos grandes, pele mais acinzentada e cabelos lisos e curtos, um tanto secos, mas suas roupas ainda são típicas da Terra.

 Com a ajuda de Larorodd, eles conseguem livrar Jennifer, Voyar e Bob do incidente, além de conseguir provas de que, mesmo algumas mínimas mortes ocorridas durante a luta, não foi culpa de nenhum dos três, e sim da criatura que eles estavam enfrentando, agora eliminada. Então, agora eles dão um jeito de irem de volta à cidade de Lola Leões, onde Nana e suas filhas moram, e eles descansam por um longo tempo. Passa-se um tempo e Freya, depois de uma difícil viagem, consegue encontrar Bob e Voyar, porém, Voyar ainda estava muito ocupado com a sua nova vida com as garotas que ele visitou.
Freya: Mas... você não sente falta da casa?
Voyar: Talvez isso leve mais tempo do que o esperado, a gente vivia muito em Quilari, mas lá... não parecia suficiente viver lá, porque nós não tínhamos magia lá.
Freya: Oh...
Bob: Mas você ainda planeja voltar pra lá algum dia?
Voyar: Não planejo, prometo.
Bob: Bem... mas onde a gente fica?
Nana: Eu posso chamar minhas vizinhas, que elas podem resolver o caso.
 Com ajuda das vizinhas, que nesse caso não deram moradia diretamente em suas casas, Nana consegue levar Bob e Freya a uma hospedagem, e assim, Bob e Freya podiam durar um tempo a mais em Krokahoma.

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Episódio 2 - O paradeiro de Bob e Freya

 Após o naufrágio, Voyar, Freya e Bobhert se separaram de forma muito brusca, com os três parando em regiões muito específicas, sendo Bob e Voy em dois cantos boa parte separados de Krokahoma, enquanto Freya ainda está desaparecida aos olhos da até agora dupla, e Voyar, junto com sua colega Jennifer, está indo atrás de Bob nesse exato momento.
 Nesse caso, eles não estavam ainda a um décimo do caminho, mas com um pequeno atalho, eles conseguem se livrar de um imenso engarrafamento, mas o GPS do carro acaba mudando para outro caminho completamente desconectado, e Jennifer, irritada, dá um soco no GPS.
Voyar: O que aconteceu?
Jennifer: Esse GPS velho tá desviando completamente do caminho pra Gary York.
Voyar: Mas por que bateu nele?
Jennifer: Você quando fica irritado vai bater em alguém, né? Então.
 E enquanto Voyar fica sem o que falar, Jennifer tenta se virar com o carro para ver se consegue achar o caminho certo enquanto conserta o guia do GPS pra voltar a mirar em Gary York, mas enquanto isso, Bobhert está ainda nessa tal cidade de Gary York e ele acha estranho o quão metálica é aquela região, para ele, é como se não houvessem plantas mesmo o céu estando no máximo num tom cinzento sem graça, e investigando por ali ele acaba se encontrando com uma criatura meio humano e meio bode.
Bob: Quem é você? Por que você é tão diferente das outras pessoas?
???: Eu?
Bob: Tem mais alguém esquisito aqui perto?
???: Não?
Bob: Sério...
 Bobhert mira sua espada em direção daquela criatura.
Bob: Eu não faço a menor ideia do mundo onde eu estou, e estou à procura dos meus amigos, eu não posso piorar a situação mais do que já tá!
???: Ok, vamos por partes... Eu me chamo Qaunté, e eu não estou interessado em te ajudar!
Bob: Interessante...
 Bob corta mortalmente o peito de Qaunté, irritado, e ele sai vazado dali, e então, vendo uma espécie de carro voador passando por cima dele, ele salta e se segura na parte de baixo desse carro, e ainda seguindo o caminho, ele se solta e pousa encima do monumento central de uma grande estação de trem, e vendo os trens passando, ele fica surpreso com o tamanho e porte físico de tamanhas locomotivas e a estética daqueles lugares. Se ele tivesse uma câmera, ele iria tirar foto de tudo que estaria presenciando, esgotando todo o filme fotográfico, mas enfim, ele encontra nessa estação um grupo de pessoas com armas muito específicas, e ele, interessado naquilo, foi conferir, mas acaba sendo enquadrado por eles.
 Porém, Voyar e Jennifer chegam na cidade, e ouvindo vozes de agressão e também a voz do Bob desesperado, e ele vê Bobhert conversando com pessoas novas, e Voyar, estranhando, foi lá conferir, e Bobhert tenta se explicar com seu velho amigo, ainda se sentindo bem em rever ele, e Bob estava prestes a ir embora com Voyar e Jennifer, mas então se depara com Qaunté, ainda com um corte muito profundo.
Voyar: Que bicho é esse?
Bob: Um demônio que acabei de encontrar, não sei como ele sobreviveu.
Jennifer: Precisamos fazer alguma coisa urgentemente.
 Qaunté salta com toda a sua força em direção dos três principais, mas Voyar já entra na frente e bloqueia a investida, e ainda o roda com um golpe de mãos até depois o bater no chão com um ippon violento, que quebra uns ossos de Qaunté e ainda faz o mesmo sangrar, mas Qaunté contra ataca o puxando e tacando para os trilhos dos trens, e Voyar é atropelado por um trem muito rápido. Jennifer, irritada com a situação, voa espiralmente contra Qaunté enquanto uma grande corrente elétrica fluía de seu corpo, e ela arremessa Qaunté para frente. Bob tenta evacuar a estação para não ter mais nenhum ferido, mas Qaunté se recupera e, com uma magia, bloqueia todos os portões da estação.
Qaunté: Agora vocês irão todos junto comigo!
Bob: Não, não vamos.
 E Bob, empunhando sua espada dessa vez com uma magia própria, corta todos os portões, que nem dinamites de boa qualidade conseguiriam quebrar, e enquanto isso, Jennifer continua lutando contra Qaunté, com muita dificuldade, e Voyar, ainda vivo, sobe na locomotiva do trem e tenta correr até a estação, mas percebe que não vai dar tempo, e ele resolve saltar do trem para, no fim, ter que se agarrar em imensas rochas e agora ter de subir uma imensa fenda rochosa. De volta à estação, Qaunté agora tem uma bela apertada lutando contra duas pessoas mágicas ao mesmo tempo, e mesmo Qaunté tentando falar...
Qaunté: Como vocês são tão fortes!
Jennifer: Cala a boca!
 Jennifer solta um raio de 12.000 volts que para o Qaunté, e quando Bobhert ia finalizar ele, a polícia chega e enquadra todos eles, e enquanto Qaunté ia embora e Jen e Bob são levados embora, Voyar se encontra com o próprio Qaunté.
Voyar: Para onde você vai? O que aconteceu com aqueles dois? Qual é o seu propósito!?
Qaunté: Eu não vou pra lugar algum, e seus amigos estão presos, vão acabar presos, HA HA! E eu...
 Voyar, com toda a sua raiva, despedaça Qaunté com sua espada, e após a morte daquele ser, a alma dele sai e é absorvida por Voyar, que acaba sentindo algo estranho, como uma dor no peito, mas no final, ele fica mais forte, ele se recupera, e ele resolve ir atrás de seus colegas de antes.

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Episódio 1 - Introdução

 Uma ilha paradisíaca próxima dos estados de Krokahoma, estão ali três jovens garotos, sendo eles Voyar Premiere - Um garoto jovem de cabelos vermelhos como sangue, olhos azuis como aquele mar tão saudável, pele caucasiana aparentemente normal, um porte físico médio, porém bem fino e atlético, e com camiseta branca bem grande, uma blusa pendurada em sua cintura e com uma calça bem grande, que mesmo se ele pesasse 100 quilos, suas coxas caberiam ali como se estivesse folgado, e ele carrega em seu pescoço um colar com o desenho de uma estrela de cinco pontas, com a ponta mais alta na corda -, Freya Simarils - uma jovem garota de cabelos castanhos escuros e bem vivos, pele bege média, olhos verdes, vestindo um vestido branco bem leve e chinelos beges, com um colar de uma estrela de quatro pontas, sendo as pontas laterais as menores - e Bobhert Pridestar - Um jovem de cabelos azuis naturais, olhos de íris tão negras quanto as pupilas, de etnia asiática, em uma calça similar à de Voyar, mas, por ele ser mais alto, é ainda mais longa, e termina em bocas mais fechadas que os centros das pernas da própria calça, algo realmente estranho, e ele está sem uma camisa, mas também com uma jaqueta sem manga que ainda tinha espaço para seu tronco atlético e fino, e ele usa luvas e botas pretas -. E eles estão conversando ali na praia da ilha.
Bob: Talvez isso seja arriscado, mas o que acham da gente ir embora por vontade própria?
Freya: Depende, como será possível, considerando que estamos em um lugar tão isolado do mundo a fora?
Bob: Que tal nós fazermos nossos próprios barcos?
Freya: É? Como?
 E então, eles chamam vários amigos e parentes para poderem construir seus próprios barcos para a viagem, mas, devido à falta de preparo, precisaram fazer aquelas jangadas com cerca de 8m² de área para as plataformas, com pouco espaço para comida e água potável.
Freya: Você acha mesmo que isso é seguro?
Bob: Claro que é seguro, confia.
Voyar: Espero que a confiança dê certo, porque eu confiei tanto em você com aquelas apostas de 3.000 créditos mas quando você ganhou, cadê meu dinheiro que me deves até agora?
 Eles estavam construindo jangadas para poder sair daquela ilha e poder descobrir novos cantos do mundo, algo que, só por ajuda dos seus amigos também dessa ilha, eles conseguiram completar isso em menos de um dia, e com isso, eles começam a viajar, cada um com uma jangada, cada um com um pacote de suplementos, porém, pouco menos de um quilômetro depois, ocorre uma forte tempestade, que acaba por separar o grupo, algo que podia matar os três ou simplesmente jogá-los de volta à ilha de alguma forma, mas por incrível que pareça, eles alcançam pelo menos algum continente, dois deles não alcançaram o mesmo canto desse continente, e nada garante que um deles tenha chegado nesse mesmo continente, parando em outro canto, desaparecido.
 Porém, Voyar para com sua jangada em uma praia muito quieta, onde ele acaba ficando desmaiado, porém socorrido por mulheres e jovens dali, e no hospital, após se recuperar, ele se arruma e começa a conferir o que acabou de acontecer, mas aí ele acaba se deparando com algo muito estranho, como carros perdendo seu controle e batendo diretamente em prédios, incluindo no hospital, mas que Voyar acaba desviando de uma Kombi mesmo ela, a 100 km/h, estava a 5 metros de distância dele, e após desviar da Kombi desgovernada ele foge, arranca um galho de uma árvore que ele acabou de achar e resolve enfrentar quem seja que está provocando aqueles eventos, e ele acaba se encontrando com algo similar a uma imensa nuvem escura, e batendo naquilo com toda a sua força, acreditando que seja o responsável, ele bate aquela "nuvem" para longe, a forçando a mostrar quem ela é de verdade.
???: Quem diabos é você?
Voyar: Quem é Você? Você está destruindo a cidade com esses monstros metálicos daqui e acha que isso é diversão?
???: Hoho, cala a boca!
 A criatura desaparece, enquanto um carro popular bem quadrado corria em direção do nosso herói, que desvia saltando com ajuda daquele galho que ele carregou, mas então a nuvem negra o ataca com um poderoso corte de uma espécie de mão com garras que surgiu de seu corpo, e Voyar, se agarrando àquela mão, deu um soco tão forte que parecia quebrar a ligação daquela mão com o resto do corpo nebuloso daquela coisa.
???: ARGH!! O que tem de errado com você?
Voyar: O que há de errado com Você?
 E Voyar segura aquela nuvem escura e a arremessa no asfalto com força suficiente para afundar o asfalto, levando as pessoas a perceberem que realmente tinha algo de estranho e que o Voyar não estava batendo no nada, e então, a nuvem, irritada por saber que não tinha chances de vencer, vai embora.
Voyar: Ei, espere! Espere! Espere....
 Voyar começa a se cansar, até que um carro popular vermelho acaba atropelando ele com tudo, o deixando mais imobilizado do que ele já estava. E indo no hospital de novo, dessa vez chegam aquelas mesmas mulheres que o resgataram na praia, agora com um presente.
Mulher 1: Com licença, é aqui que está o garoto do barco?
Voyar: Hã? Eu, eu!
Mulher 2: Maravilha.
Mulher 1: É que nós tínhamos encontrado você com alguns pacotes rasgados, com comida estragada e garrafas quebradas... mas aí resolvemos dar coisas melhores.
Voyar: Melhores? Tipo o que?
Mulher 3: Essas coisas aqui.
 Elas deixam uns sanduíches para ele e mostram pra ele uma espada que parecia ter parado junto com ele, e ele pega essa espada e os sanduíches.
Voyar: Caramba, vocês tão realmente fazendo bem a mim... mas por que, se eu mal conheço vocês?
Mulher 2: É que nós fomos as primeiras a ver que você não tava bem, e resolvemos te socorrer.
Mulher 3: Por isso que você não está pagando pelos danos que está sofrendo.
Voyar: Oh... Vocês têm algum envolvimento com criaturas mágicas?
Mulher 2: Sim, todas nós temos, essa cidade está sofrendo muito com fantasmas, e por isso, decidimos pesquisar sobre isso.
Voyar: Posso ir na casa de vocês?
Mulher 2: É...
Mulher 1: Pode sim, mas... promete se comportar lá?
Voyar: Sim, sim, eu...
Enfermeira: Com licença? Eu vim aqui medicá-lo.
Mulher 1: Sem problema, senhora!
 E após Voyar ser medicado com pílulas e um xarope de gosto horrível, ele é levado pelas mulheres, que dava um total de 5, para a casa delas, e lá na casa, ele é recebido pela mãe daquelas mulheres, porém, mesmo ela achando muito estranho que elas trouxessem um garoto que acabou de conhecer, elas conseguiram a convencer de que está tudo bem. E mesmo Voyar conseguindo dormir até o dia seguinte, foi uma noite bem sofrida por causa de pesadelos sobre o naufrágio que separou ele de seus amigos, e após acordar, ele vê se as outras pessoas estão acordadas, mas quando ele menos espera já eram 10:00 da manhã, que para ele é muito tarde, mas antes dele se desesperar, ele começa a escutar as portas se abrindo.
Voyar: Vocês saíram?
Mulher 5: Ah, sim, saímos, mas voltamos. Fomos fazer compras.
Voyar: Oh... bem, acho melhor eu ir embora, eu estou numa forte procura por meus ami-
A mãe: Ah, relaxa, jovenzinho! A gente pode se juntar pra te ajudar.
Voyar: Sério? Mas vocês não têm força pra isso.
Mulher 1: Ah, a gente tem!
 Para demonstrar seu poder, a mulher líder se transforma, em uma roupa similar a um bikini azul escuro de praia, bem fino, com botas e luvas azuis sem dedos e ela também veste uma máscara de carnaval azul com detalhes dourados, e ela avança para o combate com o Voyar e dá socos e chutes tão rápidos e diretos que o protagonista não consegue tempo de reação nenhum, mas Voyar, tendo 1 segundo de oportunidade, consegue desviar de um soco direto dela e se joga contra ela, a derrubando, mas caindo de cara na barriga dela e, se preocupando se ela ia ficar irritada, se afasta dela.
Mulher 1: Incrível, mas... por que você saiu vazado?
Voyar: Eu não teria coragem de tocar numa mulher tão bonita mesmo tendo chance!
Mulher 1: Ah, então você pegou um interesse em mim?
 E ela, deitada no chão, faz uma pose sexy para provocá-lo, mas ela leva um chute de sua mãe e acaba parando com a brincadeira.
A mãe: Levanta, menina! Vamos arrumar o almoço!
 Após isso, elas preparam o almoço, que era frango assado junto com batatas e pasta de milho, e aquilo realmente impressionava Voyar, que estava acostumado apenas a comer cocos, peixes e pequenos pássaros em sua praia, mas enquanto isso, ele também conversa com as mulheres que tanto o ajudaram e também com sua matriarca.
Voyar: Qual é o nome de vocês? Eu preciso memorizá-las.
Mulher 1: Jennifer
Mulher 2: Antônia
Mulher 3: Dora.
Mulher 4 (em libras): L-I-N-D-A.
Voyar: Ela tá falando com as mãos?
Dora: Sim, ela é surda e muda e não consegue conversar como a gente.
Jennifer: O nome dela é Linda.
Voyar: Oh...
Mulher 5: E-Eu sou a Shekira!
Voyar: Bom... sobrou uma.
A mãe: Eu sou Nana Silver.
Voyar: Belo nome.
A mãe: Awwwn, obrigada, e eu desconfiando de você.
 E as meninas e o Voyar riam da situação, mas depois do almoço, Jennifer mostra a Voyar algumas coisas na TV, vendo se ele gosta de algumas daquelas apresentações mas percebe que ele nem conhece sequer algumas delas, e ela acaba achando estranho.
Jennifer: É... de onde você veio?
Voyar: De umas ilhas na bunda do mundo, de onde eu saí com meus amigos, mas deu uma tempestade forte que nos separou.
Jennifer: Aaaah, isso explica tudo!
Voyar: Você me entende?
Jennifer: Acho que todas nós entendemos.
Nana: O que?
Jennifer: Sobre como que esse garoto está tão perdido.
Nana: Oh... bom, e como a gente pode... desperder ele?
Voyar: Será que tem alguma coisa sobre os meus amigos na TV?
Jennifer: Deve ter, na TV tem de tudo!
 E conferindo mais canais na televisão, eles se deparam com uma notícia sobre um tal garoto de cabelos azuis e pele "amarela" que acabou destruindo toda uma base de segurança máxima da Haute Magie Corporation, uma empresa de pesquisa sobrenatural que se mostrou usar magia e criaturas sobrenaturais para diferentes funções, em sua maioria egoístas e criminais, e Voyar fica surpreso.
Voyar: Como ele tá ali destruindo prédio como se fosse nada!?
Shekira: O que aconteceu?
Voyar: Acabei de encontrar um dos meus amigos na televisão!
Shekira: O que a gente faz agora?
Voyar: Onde ficar essa tal Rua de Gary York?
Nana: 3 mil quilômetros daqui com atalho.
Voyar: E isso dá quanto em tempo?
Dora: Uns quatro dias, eu acho.
Voyar: Vocês podem me levar?
Jennifer: Eu levo você. Mãe, pode me dar a chave do carro?
Nana: Tá ali na mesa.
Jennifer: Vamos!
 Jennifer e Voyar vão juntos no carro da Senhora Nana e vão à procura de Bobhert Pridestar, esperando que ele esteja bem e não tenha se corrompido por nada.

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Sobre esse blog

Esse primeiro blog não é um dos episódios ainda, mas conecta a existência desse blogspot com minha real intenção, que é voltar com um projeto realmente bem ambicioso, assim como Projeto Dream, ao mesmo tempo que eu traga uma história mais consistente, assim como as mini-histórias do The Fat Dragons.

Também vou explicar alguns conceitos vitais para a narrativa da história
 Seres Sobrenaturais: O centro dessa história, que se refere a entidades vindas originalmente de humanos que morreram, deixaram de existir, se encontraram com forças anormais ou também usaram a magia de forma indevida. Eles podem assumir literalmente qualquer forma, apenas tendo aparências fixas por padrão próprio, e sempre assumindo aparências baseadas em animais, suas antigas formas humanas, criaturas mitológicas já desenhadas ou também criaturas estilizadas.
 Magia: A magia será um poder muito elevado, mas ainda assim a única forma de obter tal acesso é com promessas à realidade, como se a pessoa conversasse com a própria existência por poder, e se ela quebrar as suas próprias promessas, ela perderá seus poderes, ou nos piores casos, pode morrer. Essas magias podem ser qualquer poder sobrenatural praticado por um humano não-sobrenatural, podendo curar feridas, gerar chamas, congelar salas ou remodelar a matéria.
 Mapa: O cenário se baseia principalmente (embora não exclusivamente) na Terra, com calabouços, cidades, oceanos, florestas ou também a Lua, que nesse mundo é habitável. Mesmo que não seja o foco da história, outras dimensões também são possíveis. Mas sobre os continentes, temos Krokahoma(que substitui toda a América do Norte), Mamonia(que representa a América Latina, desde o Brasil até o Méximo), Drakonia(que representa a Europa, o Oriente Médio e o Egito), Sytian(continente baseado na África e no Sudeste Asiático), as Ilhas do Deus da Morte(que se baseia na Austrália e na Nova Zelândia) e Heliosul(que representa o restante da Ásia, incluindo a China e a Rússia).